Ponto cego na comunicação interna: o que é e como solucionar?

Por Brenio Ribeiro l Coordenador de Redação na Go&Grow!

 

O profissional de comunicação atualmente precisa considerar diversos cenários em seu planejamento anual. Das datas comemorativas às grandes campanhas que irão suportar os objetivos macro da empresa, são muitos os fatores que influenciam o plano de comunicação. E quando pensamos em pessoas impactadas, as variáveis crescem exponencialmente, gerando o que chamamos de ponto cego na comunicação interna. Você saberia dizer o que é esse conceito e como evitá-lo na sua empresa? É a isso que responderemos nesse artigo. Confira:

 

O que é ponto cego na comunicação interna?

O ponto cego na comunicação interna é o público não atingido pelo processo formal do fluxo de informações da empresa da maneira ideal. Simplificando: é um conjunto de pessoas que não recebe os produtos de comunicação interna no momento e no local planejados.

 

Quais colaboradores se encontram no ponto cego?

Os públicos geralmente variam de acordo com segmento e porte das empresas. Isso devido ao fato de a estrutura – na maior parte dos casos – criar obstáculos para que a comunicação seja feita de forma direta e clara. Os mais comuns que podemos citar são:

 

  • Colaboradores que trabalham remotamente;
  • Motoristas;
  • Representantes;
  • Profissionais que atuam em unidades diferentes daquelas em que a área de comunicação está alocada;
  • Franqueados;

 

Esse é apenas um apanhado de situações gerais. O ideal é que você, com o conhecimento do seu negócio, encontre qual é o ponto cego na comunicação interna de sua organização. Em um agronegócio, por exemplo, pode ser o trabalhador rural; em uma fábrica de móveis, os montadores, que estão diariamente nas ruas; em uma indústria, consultores que prestam serviços temporários em épocas específicas do ano.

 

Como identificar o ponto cego?

Como explicamos acima, as variáveis podem se alterar de acordo com o seu ramo de trabalho. É recomendável que, para começar, você tenha em mãos o mapa de colaboradores de sua empresa e as suas respectivas funções. Assim, terá um panorama geral do número de pessoas e uma ideia da jornada de trabalho de cada um (mesmo que agrupe por nichos, por exemplo, mecânicos, motoristas, assistentes administrativos etc.).

A segunda etapa é analisar os canais de comunicação interna e as estratégias de divulgação de campanhas. O segredo é fazer um histórico dessas publicações e compará-las ao que foi perceptível na análise “populacional” de sua organização. De forma automática, você poderá fazer associações e identificar os gaps dos públicos que não foram municiados pela comunicação.

 

Identifiquei meu ponto cego! E agora, como resolver?

Após identificar o ponto cego na comunicação interna, você pode aplicar estratégias on-line e off-line para sanar o problema. As mais comuns são:

 

Multiplicadores de comunicação: todas as áreas têm lideranças que podem agir como multiplicadores da informação oficial. Identifique quem são elas e as capacite para ajudar no trabalho de comunicação interna da empresa. Na verdade, é bem simples! Alguns colaboradores são comunicadores naturais, com alto potencial de receber a mensagem e disseminá-la, contribuindo para que todos estejam informados.

 

Criação de novos canais off: após identificar quem são as pessoas fora do raio de alcance da comunicação, você pode conversar com elas para verificar por quais meios se informam. Em alguns casos, uma publicação direcionada pode suprir as necessidades. Até uma mala direta para a residência pode ser eficiente! Simplicidade às vezes é sinônimo de efetividade.

 

Digitalize sua comunicação: profissionais de comunicação hoje contam com uma infinidade de recursos digitais para se aproximarem dos públicos internos. Além de alcançar uma gama maior de pessoas, você ainda traz benefícios para a empresa ao usar mídias digitais.

 

Diagnóstico assertivo do ponto cego na comunicação interna

O principal trabalho para sanar o ponto cego na comunicação interna é um diagnóstico preciso! Saber exatamente como os colaboradores pensam e agem, como preferem ser informados, com qual periodicidade e quais são as melhores formas de atingi-los é essencial para evitar retrabalhos e resolver de uma vez por todas o problema. Nós podemos ajudar você a chegar a todos os públicos de maneira eficiente e econômica. Converse com um especialista da Go&Grow! e apresente seu case para ter soluções personalizadas.

Vassouras

O logo do Vassouras Eco Resort é inspirado na natureza. A tonalidade do verde foi escolhida para transmitir a sensação de tranquilidade e conforto do meio ambiente. Os ícones também transmitem essa sensação, através das folhas, das montanhas e do café, características da região na qual o Resort está localizado: o Vale do Café. A região é conhecida pela qualidade do clima e por apresentar, durante todo o ano, temperaturas agradáveis, ar puro, taxa de umidade equilibrada e altitude favorável. Ou seja, qualquer período é o momento ideal para conhecer esse paraíso. A fonte espaçada transmite a sensação de leveza, pois é justamente esse sentimento que os hospedes têm quando passam um tempo no Vassouras Eco Resort.

House organ: saiba como fazer um veículo interno de sucesso

Por Brenio Ribeiro l Coordenador de redação na Go&Grow!

 

Criar formas de difundir as informações de maneira clara é primordial para quem trabalha com comunicação interna. Em organizações privadas, públicas e até mesmo nas não governamentais, compartilhar o que acontece no dia a dia é uma maneira eficaz de aprimorar a gestão e engajar o público. Por isso, neste artigo, gostaria de compartilhar com você como criar um house organ de sucesso, mostrar as atitudes que a sua empresa precisa ter e trazer dez passos essenciais para dar vida ao veículo jornalístico interno!

 

Mas o que é house organ?

Para nós, da área da comunicação, esse termo em inglês faz muito sentido. Mas me permita uma breve definição para aqueles que não são necessariamente do campo. Assim, todos poderão acompanhar em pé de igualdade as estratégias que apontarei no texto.

 

House organ é um periódico ou jornal interno de uma empresa elaborado para o repasse de informações de interesse comum. Geralmente, ele é produzido pela própria área de comunicação interna ou elaborado em conjunto com uma agência especializada. Só a título de curiosidade, no Brasil, o primeiro registro que temos de um veículo nesse segmento é de 1926, com uma publicação da multinacional General Motors.

 

As características de um house organ

Do ponto de vista geral, a principal diferença de um house organ para uma publicação externa é o público para o qual ele é destinado. Empregados, familiares, acionistas, parceiros, terceirizados e, em alguns casos, as comunidades nas quais as empresas estão inseridas. Fato é que ter claro em mente o destinatário do conteúdo irá permitir que você defina melhor a linguagem adotada, as pautas a serem publicadas e sua angulação.

 

Embora hoje possamos contar com formatos variados – facilidade que a digitalização da comunicação interna nos deu – os tipos mais encontrados ainda são: jornal impresso, mural, boletim digital disparado por e-mail e intranet. A definição de qual usar deve ser baseada em seus objetivos, nas características da sua empresa, na cultura organizacional de acesso à informação, no nível de maturidade de sua comunicação interna e nos recursos disponíveis. Tudo isso para evitar um ponto cego na publicação de seu periódico.

 

Seja qual for o meio escolhido, tenha em mente que um house organ é, antes de tudo, um jornal, e deve seguir as regras do jornalismo: periodicidade, atualidade, veracidade, ética, credibilidade, linguagem acessível etc. Mais do que isso, para fazer dar certo, um bom jornal empresarial precisa levar em conta em sua linha editorial as estratégias e os objetivos gerais da organização, entender a cultura interna e sempre – sempre mesmo! – saber o porquê do que se escreve.

 

House organ – seja orientado ao público interno

Para construir um house organ de sucesso, o profissional de comunicação interna precisa se pautar por alguns requisitos. Isso significa dizer que um jornal empresarial tem uma função mais ampla do que apenas informar, como o jornalismo diário. Bruno Henriet e François Benoit, no livro Auditoria de Comunicação Interna (tradução livre), destacam algumas delas:

 

  • Instaurar a confiança em torno da identidade da empresa de maneira clara;
  • Divulgar iniciativas e sucessos das equipes no trabalho;
  • Desenvolver o comportamento comunicativo entre líderes;
  • Favorecer a expressão de todos os empregados;
  • Informar a cada empregado de maneira adaptada;
  • Promover o conhecimento em todos os níveis.

 

Apenas por essas seis tarefas é possível perceber que o propósito de um veículo interno vai além de informar, não é mesmo? Como profissional à frente do house organ, busque sempre estar orientado para o público, compreendendo sobre o que ele quer ser informado e “quando” precisa ser informado.

 

Principais temas de interesse dos empregados

Abaixo, listei os principais temas de interesse dos empregados para que você possa ter uma base por onde começar. Mas, lembre-se: cada empresa é um caso particular. Adapte à sua realidade:

 

  • Remuneração e benefícios;
  • Novos projetos e equipamentos;
  • Clientes e parcerias comerciais;
  • Resultados e indicadores operacionais;
  • Iniciativas que servem de benchmarking entre as áreas.

 

Atitudes para o seu house organ brilhar

É claro que, para que o seu house organ seja lido, além de tratar de temas de interesse, é preciso dar a eles a abordagem adequada. Em Atitude: a base da comunicação com empregados, o autor Barry House ressalta que a diferença entre as empresas que atingem o público e aquelas que “falam para as paredes” está em cinco atitudes aplicadas ao house organ:

 

 

  • Atitude respeitosa – seja profissional e objetivo, tratando o colaborador como um adulto que tem o seu repertório cultural próprio. Deixe de lado a visão paternalista das antigas organizações que se colocavam no patamar de “saber o que é melhor para o empregado”. كيف يلعب البوكر

 

 

  • Atitude honesta – é por meio dessa forma de agir que se consegue credibilidade. O negócio é divulgar os fatos, sem maquiar ou esconder o lado negativo. Ao invés de disso, é preciso explicar o porquê e contextualizar toda a informação para que as pessoas se sintam realmente informadas.

 

 

  • Atitude receptiva – o house organ precisa ser de todos! Ou seja, o time de comunicação deve deixar evidente para os empregados que suas dúvidas e sugestões têm espaço no jornal. A construção coletiva torna o veículo mais forte e, naturalmente, engaja as pessoas a fazerem parte do movimento de comunicação interna.

 

 

  • Atitude oportuna – os colaboradores precisam ser os primeiros a saber os acontecimentos a respeito da organização em que trabalham. A comunicação interna não pode abrir brechas para que as pessoas tomem contato com um tema novo da organização em que trabalham por meio da mídia tradicional ou de campanhas publicitárias. Um house organ que traz notícias já conhecidas perde totalmente o porquê de existir. Então, tenha em mente: suas equipes sempre devem saber primeiro!

 

 

  • Atitude aberta – a empresa precisa adotar uma postura de transparência junto aos seus profissionais. Informar assuntos relevantes nunca é prejudicial. Evite criar boatos pelos corredores de que a sua organização “esconde o jogo” e não compartilha informações de caráter confidencial. لعبه bingo Quando paramos para analisar, são poucas aquelas de âmbito de interesse interno que têm potencial para prejudicar a empresa no mercado. Tenha um diálogo aberto e franco com quem faz parte de sua equipe.

 

10 passos para criar um house organ de sucesso

Agora que você já sabe mais sobre o tema, listo o que Cláudia Lemos e Rozália Del Gáudio denominam de “mandamentos” – quando abordam publicações jornalísticas no livro Assessoria de Imprensa e Relacionamento com a Mídia – imprescindíveis para o sucesso de um house organ. Seguindo as dicas, você poderá potencializar os seus resultados de comunicação interna:

 

1 – Responda à questão: por que uma publicação empresarial?

Pesquise junto ao seu público a real necessidade de se fazer uma publicação empresarial. Não existe um bom veículo sem objetivos claros e definidos. Identifique qual a expectativa das pessoas de todos os níveis hierárquicos para saber o que esperam do possível jornal interno que ganhará forma.

 

2 – Defina o público leitor

Qual a abrangência do seu house organ? Uma fábrica, o grupo todo, uma filial… Entender o conjunto de trabalhadores que será o receptor de cada mensagem é essencial para o início dos trabalhos. Nessa etapa, mapeie os hábitos das pessoas que constituem a organização e busque compreender as tecnologias disponíveis para a recepção da mensagem.

 

3 – Perfil editorial

Depois dos dois primeiros passos, nos quais você define o porquê de existir e para quem será destinado o seu house organ, pense em quais editorias ele irá abordar. Basicamente, a ideia aqui é elencar os principais temas de interesse para serem tratados de forma jornalística. Aqui mesmo, no artigo, já vimos alguns assuntos que permeiam a maioria das organizações.

 

4 – Veículos, periodicidade e distribuição

Nessa etapa já conhecemos os assuntos que serão abordados. Ótimo! Mas de qual forma entregaremos isso ao público? Pense na maneira como ele será divulgado (on-line, impresso, etc.), qual a periodicidade que melhor atende às suas necessidades (semanal, quinzenal, mensal etc.) e como ele será distribuído (afixado nas áreas, entregue em mãos na saída do expediente, colocado em totens espalhados pela empresa para a retirada, enviado para casa etc.).

 

5 – Gêneros jornalísticos e espaço das editorias

Embora a grande maioria das publicações empresariais trabalhe com notícias ou minirreportagens, pensar nos gêneros jornalísticos pode criar um diferencial para a sua iniciativa. Editorial, entrevistas, fotolegendas, reportagens e, porque não, espaço do leitor. Variar gêneros pode te ajudar a criar um aspecto visual mais interessante e uma diagramação mais leve.

 

Hoje, a maioria dos leitores trouxe para o impresso o hábito de “zapear”, que foi adquirido na experiência da televisão. Isso significa que ele salta de informações em informações para absorver aquilo que lhe parece mais interessante. موقع ٣٦٥ Ou seja, quando mais atrativo visualmente, com boxes e infográficos, melhor.

 

6 – Definir o projeto gráfico

A criação da identidade visual casa bem com o que falamos no tópico anterior. É indispensável que o visual esteja alinhado com o posicionamento da marca para que ajude na consolidação da imagem da empresa. Tenha isso em mente: o projeto gráfico é o cartão de visitas, a primeira impressão do leitor, contribuindo para que ele tenha interesse ou não no conteúdo.

 

7 – Definição da linguagem

A linguagem esta diretamente relacionada ao perfil do público. A prática mostra que, para acertar o alvo, usar vocabulário acessível, objetivo e atraente é o melhor caminho. Se o seu house organ não for para um nicho muito específico, evite termos técnicos que podem desinteressar os leitores. Conte boas histórias falando de maneira simples! Essa é a meta.

 

8 – Defina os recursos

O house organ é um objetivo de comunicação interna. E, como vários outros, apresenta custos de produção para que o projeto seja bem executado. Por isso, no processo de construção, defina todos os recursos disponíveis: investimento financeiro, pessoas, equipamentos etc. Tudo precisa estar mapeado antes do start up do periódico.

 

9 – Crie um comitê de redação

Esse é um conceito que não vemos muito na realidade do mercado, mas que é extremamente útil para quem o adota. Comitês de redação ou comitês editorias são compostos por profissionais que têm amplo acesso às informações organizacionais e experiência necessária para saber se elas devem ou não virar notícia e, em caso positivo, a forma ideal de abordá-las. Um analista de comunicação, um assessor da Presidência, um gerente de Recursos Humanos etc. Reúna perfis variados e com poder de decisão para assumirem essa tarefa.

 

10 – Estratégias de avaliação e evoluções do house organ

Para que a sua publicação não caia no esquecimento e “esfrie” com o passar das edições, crie formas de avaliá-la periodicamente. Converse com os empregados, reúna o comitê de redação e identifique formas de melhorá-la continuamente. Tenha em mente que um house organ precisa ser um organismo vivo em constante evolução.

 

A padronização precisa acontecer para que os leitores criem familiaridade com o veículo e você consiga a adesão que deseja. Mas surpreender é sempre positivo. Que tal pensar em uma mudança visual ou editorial anualmente? Assim seu jornal interno ganhará mais fôlego para existir em meio ao bombardeio de informações ao qual todos somos submetidos diariamente.

 

House organ é para todos!

Por fim, gostaria de destacar que um house organ não é peça de comunicação restrita às grandes corporações. Para pequenas e médias empresas, um jornal interno bem utilizado pode surtir efeitos surpreendentes junto aos colaboradores. Com base no que abordamos no artigo, tenho certeza que você conseguirá pensar em estratégias sólidas para informar e encantar sua equipe. E se você precisar de uma ajuda para iniciar o seu projeto, pode contar conosco. Basta clicar aqui e conversar com um de nossos especialistas.

Soma

O novo logo é inspirado na natureza. O verde, cor que já era utilizada, foi mantido com inserções de novas tonalidades. Assim, a identidade transmite o frescor de novos tempos na empresa. A letra inicial “S” foi reestilizada e passou a ser composta por dois elementos que estão em harmonia. Quando unidos, formam um caminho a ser trilhado – metáfora para evolução rumo a uma nova posição no mercado de nutrição animal. Além disso, essa característica mostra a relação da empresa com seus stakeholders: a parceria e a sinergia que a Soma tem com todos aqueles que a acompanham. A análise semiótica da cor e da nova fonte utilizada nos aponta uma modernização da organização. Com isso, o novo logotipo é carregado de formas contemporâneas que representam o atual momento da empresa: o de crescimento.

Chefs Steakhouse

Um visual robusto, moderno e imponente. O logo do Chefs é predominantemente preto, branco e amarelo, trazendo  harmonia para o contraste entre moderno e antigo, além de sofisticação e calor.

 

O aspecto visual respeita a identidade da marca, que lembra referências como os faroestes, os saloons e o clima árido associado frequentemente a esse tipo de segmento. Além disso, a junção dos elementos da culinária e a tipografia característica do tema reforçam os valores da marca.

Kristall

O logo nasce da letra K, inicial do nome, estilizada para que se tornasse um símbolo único. As curvas, as serifas e o encontro das formas foram trabalhados para facilitar a identificação da marca pelo público. A opção pela cor preta dominante dá um tom de sofisticação e, ao mesmo tempo, auxilia no destaque do símbolo para as diversas aplicações.

 

Já a tipografia, básica e direta, é moderna, mantendo um ar clássico. Por ser condensada, passa a sensação de refinamento e melhor acabamento, preferencial do público A/B. A espessura dos traços também torna a harmonia de todos os elementos mais leve.

Monteiro de Minas Alimentos

Sobre o contexto da marca desenvolvida “Monteiro de Minas Alimentos”, tivemos a preocupação e o cuidado em desenvolver uma marca na qual se aplicou um conceito típico das cidades históricas de Minas Gerais, explorando uma iconografia que desse referência a essa história ao quanto ela é importante.

 

Quando se está em visita dentro de Minas, vemos os antigos casarões, as montanhas do estado ou passeamos por suas ruas e imergimos na história… sem falar do aconchego e da importância enraizada do povo, com suas comidas, tratos, causos e simplicidade.

 

Baseado nisso,  desenvolvemos uma marca que foi introduzida dentro de um formato fechado com arestas arredondadas criando um fluxo; aonde você for, você vai e volta sempre, assim como: “tudo o que é bom tem bis…”

 

As luminárias, remetem às caminhadas pelas ruas de pedras, por onde vários passaram por ali ao longo dos tempos. Isso é tradição, isso é Minas Gerais. A diagramação segue o mesmo conceito das formas, ora arredondadas, ora agudas, para que saibam que você vai e volta para os mesmos lugares e conhece outros que ainda não havia conhecido. Tudo é uma grande novidade. Essa é a melhor coisa de ser de Minas, tudo dá vontade de quero mais.

A família escolhida para fazer parte da identidade visual é a fonte INSANIBURGER.

A tipografia deve ser devidamente respeitada em toda aplicação em que aparecer o logotipo Monteiro de Minas.